INSERÇÃO CURRICULAR DA EXTENSÃO E USO DE MÉTODOS E TECNOLOGIAS DE EAD

Na última quarta-feira (12), o CEAD realizou encontro intitulado “Inserção curricular da extensão e uso de métodos e tecnologias de EaD”. Na ocasião, estavam presentes coordenadores de curso de graduação e pós-graduação a distância da UnB, além de técnicos em assuntos educacionais e membros da equipe do CEAD.
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Na última quarta-feira (12), o CEAD realizou encontro intitulado “Inserção curricular da extensão e uso de métodos e tecnologias de EaD”. Na ocasião, estavam presentes coordenadores de curso de graduação e pós-graduação a distância da UnB, além de técnicos em assuntos educacionais e membros da equipe do CEAD.

A professora Olgamir Amancia, Decana de Extensão da UnB, foi a responsável pela condução do debate e por responder às dúvidas dos participantes do encontro. Sua fala destacou a relevância da EaD para a democratização da educação de qualidade e para o alcance de espaços e grupos populacionais diversos, especialmente os mais vulneráveis. A professora explicou ainda que ensino, pesquisa e extensão são indissociáveis, devendo a extensão ser uma referência para a construção do currículo. “A inserção curricular [da extensão] deve garantir um novo ordenamento do processo de formação acadêmica, de maneira que o estudante desenvolva os conhecimentos técnicos científicos da área, mas não só. Que esse estudante seja estimulado a uma agenda que lhe permita a reflexão sobre a realidade onde ele está inserido, que lhe permita um posicionamento ético e estético”, afirmou a professora.

Após a fala de Olgamir, os participantes dialogaram sobre os desafios relacionados à inserção da extensão nos currículos dos cursos ofertados a distância, apresentando soluções e propostas para melhor enfrentá-los.

 “Essa discussão sobre a inserção curricular da extensão tem que ser permanente […] para que a gente possa, de fato, garantir que aconteça o processo sem corromper a extensão, sem hesitar a respeito, com a qualidade necessária. Como é algo muito novo, exige uma reflexão coletiva cotidiana.” 

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